Com informações do JC Online
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), foi vaiado por um grupo fora do prédio do Ministério da Saúde, após sair de uma reunião com o titular da pasta, general Eduardo Pazuello, nesta terça-feira (5).
Na ocasião, um trompetista tocou a marcha fúnebre e o chefe de Estado foi chamado de “miliciano”, “assassino” e “bandido”. Além dos manifestantes críticos, apoiadores do presidente também estavam no local.
De acordo com o UOL, a reunião não constava na agenda oficial do presidente, mas foi incluída horas antes e durou aproximadamente uma hora e meia.
O Ministério da Saúde afirmou que a reunião foi para “atualização dos cenários detalhados a respeito do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”.
A reunião
O tema da reunião entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Eduardo Pazuello, nesta terça (5) foi a estratégia de imunização contra a covid-19 no Brasil
O chefe do Executivo esteve na sede da pasta em visita técnica para atualizações sobre o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
Bolsonaro também foi informado sobre as negociações na aquisição de imunizantes e as expectativas de compra de seringas e agulhas.