Nesta quinta-feira (28), um novo lote de R$ 248,6 milhões em repasses do Auxílio Emergencial do Governo Federal estará disponível para 196 mil pessoas.
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Parcelas
Esses beneficiários receberão, de uma só vez, todas as parcelas a que têm direito. Os recursos estarão disponíveis já no dia 28, tanto para transferências e pagamentos quanto para saques.
- Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do Auxílio Emergencial.
- Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas.
- Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas.
- Por último, 78,3 mil receberão somente a quinta parcela.
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Quem vai receber?
O grupo inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de outras 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021.
“Ao longo dos meses, o Governo Federal realizou uma série de cruzamentos de diferentes bases de dados para verificar a elegibilidade dos cidadãos ao Auxílio Emergencial. Ao mesmo tempo, criamos canais digitais para permitir que cidadãos que tiveram o benefício suspenso pudessem recorrer, regularizar pendências e ter os repasses reativados”, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.
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Fim do calendário oficial
Esta quarta-feira (27) é o último dia do calendário oficial do auxílio emergencial, divulgado pela Caixa Econômica Federal e o Ministério da Cidadania.
Mesmo que o calendário oficial do auxílio emergencial tenha chegado ao pagamento da última parcela, sem anúncio de uma nova prorrogação, pelo Governo Federal, alguns beneficiários continuaram recebendo e sacando o auxílio emergencial.
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O auxílio emergencial
Criado para combater os efeitos econômicos e sociais do novo coronavírus, o Auxílio Emergencial do Governo Federal ultrapassou o número de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o que representa 32,2% da população e cerca de 40% das residências, em um investimento de cerca de R$ 330 bilhões para pagamento das parcelas.