Diante do sofrimento da moça, Edileuza Barreto, funcionária pública e mãe de Poliane, pediu aos médicos que realizassem o parto, mas nada pôde ser feito. Além disso Edileuza conta que o IMIP estaria com superlotação, e não havia leitos para acolher e cuidar da filha e a criança, ele disse que quarto da bebê estava todo pronto e fala da expectativa que Poliana estava para a chegada da primeira menina. Edileuza ainda teria entrado em contato com o Ministério Público mas nada foi resolvido.