Prisão

Polícia prende médico e sócio de escola suspeitos de arquivar material com pornografia infantil

Além do médico e do sócio, outras duas pessoas também foram detidas nesta quinta-feira (23)

Caterine Costa de Oliveira
Caterine Costa de Oliveira
Publicado em 23/09/2021 às 16:45 | Atualizado em 18/02/2022 às 19:56
Fotos Públicas/Imagem ilustrativa
FOTO: Fotos Públicas/Imagem ilustrativa

Nesta quinta-feira (23), a Polícia Civil de Pernambuco prendeu em flagrante quatro pessoas acusadas de arquivar material pornográfico. Entre os presos, a polícia identificou um médico e um sócio de escola infantil. A identidade dos envolvidos não foi divulgada.

Segundo a PCPE, eles são suspeitos de envolvimento com pedofilia praticada, principalmente, por meio da aquisição e armazenamento de arquivos contendo material de abuso infantil. As investigações tiveram inicio em dezembro de 2020 e foram concluídas nesta quinta.

Confira a matéria exibida no TV Jornal Meio-Dia:

Segundo o delegado Ramon Teixeira, que investiga o caso, foram cumpridos mandados de prisão em seis cidades da Região Metropolitana do Recife e interior que foram emitidos por frutos de investigações com intenção de descobrir práticas relacionadas a crimes de pedofilia infantil.

"Em quatro dessas buscas domiciliares, houve a constatação, pelo instituto de criminalística e investigadores, da prática do crime de armazenamento desse material de produção de exploração infantil, razão pela qual foram autuados os respectivos usuários dos computadores", contou o delegado.

Ramon Teixeira explica também que maiores investigações, inclusive realização de exames periciais para constatação de possíveis outros delitos, ficará a cargo da continuidade das investigações. "Não se sabe nesse estágio se houve produção de conteúdo por algum desse investigados desse material, quem seriam essas crianças vítimas eventualmente desse material produzido por eles", afirmou Ramon.

Alerta para pais de crianças

De acordo com o delegado Ramon Teixeira, é importante o trabalho de atenção dos pais para que seus filhos não sejam vítimas desses delitos. "É importante que as pessoas do nosso círculo de convivência, um tanto quanto possível, por meio de cuidados e repasse até de informações a polícia, que haja essa preocupação para que as crianças não possam ser vítima desses predadores sexuais", ressaltou.

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