A Polícia Federal alerta população para novo golpe no WhatsApp que promete vale-gás social no valor de R$110,00 para famílias com baixa renda devido a alta do gás de cozinha.
O que link que vem sendo compartilhados em grupos do WhatsApp, vem circulando na rede desde o mês passado.
O chefe de comunicação da Polícia Federal, Giovane Santoro, conta que o golpe funcionada seguinte forma: O link é compartilhado na rede social e é solicitado que o usuário preencha um cadastro com dados pessoais e compartilhe com cinco grupos de WhatsApp.
"E aí é onde mora o problema: porque vai aparecer uma barra de rolagem, vai ser preenchida em cada grupo que ele vai enviando. Com essa tarja preenchida, o celular é dominado e aí ele passa a ter acesso a todas informações pessoais, inclusive financeiras", ressalta Giovanni alertando a população que é necessário tomar muito cuidado.
De acordo com Santoro, o link parece muito real e contém a logomarca do Governo Federal e do Ministério da Economia.
Quando o cidadão clica e conclui o cadastro, aparece que o usuário foi contemplado com seis parcelas de R$110,00 do vale gás. O chefe de comunicação, pede que as pessoas não cliquem em links enviados pelo WhatsApp em nome de órgãos federais, pois essas organizações não agem dessa forma.
Também é importante não preencher nenhum tipo de cadastro passando seus dados pessoais ou financeiros.
"Não compartilhe links com ninguém. Você pode estar sendo vítima de um golpe e colocando outras pessoas no processo, inclusive seus familiares. Na dúvida, acesse o site do Governo Federal, do Ministério da Cidadania ou Governo Estadual e certifica-se se existe essa facilidade ou não", complementa Giovane.
Golpe liberação de empréstimo
A Receita Federal alerta a população para novo golpe que já fez milhares de vítimas. Uma falsa notificação estaria cobrando valores de Imposto Sobre Operação Financeira (IOF) para liberação de empréstimo em instituições financeiras.
As vítimas são pessoas que realizam empréstimos e financiamentos, os golpistas de posse dos dados pessoais dos clientes, que foram repassadas pelas instituições financeiras, enviam através dos Correios uma carta aparentemente da Receita Federal e alegam que se o documento não for pago, o valor não será liberado.