Com informações do Uol.
Os caminhoneiros estão ameaçando entrar em greve mais uma vez a fim de cobrar as promessas não cumpridas do governo Bolsonaro.
A paralização ainda divide opiniões entre a categoria, mas deve começar no dia 26 de julho de meia-noite. No entanto, por enquanto, tudo não passa de uma possibilidade.
Entre os assuntos mal resolvidos estão a redução dos preços dos combustíveis, a efetivação do piso mínimo e a liberação de pedágio para veículos sem carga.
Ainda em fevereiro, os motoristas de caminhão chegaram a decretar greve, porém esta não vingou por causa da ligação de simpatizantes com o governo federal. Os caminhoneiros apoiadores de Jair Bolsonaro enxergaram a proposta como um protesto político.
Segundo a reportagem do Uol, mesmo que a divisão entre a categoria continue, a expectativa é que a adesão à greve seja maior.
O que diz o sindicato dos caminhoneiros sobre a greve?
O sindicato dos motoristas de caminhão é dividida em dezenas de entidades espalhadas pelo Brasil, desta forma, há um aumento da possibilidade de realizar a greve.
No entanto, a estimativa dos organizadores é de que o movimento será grande. O UOL apurou que mensagens transmitidas em grupos de WhatsApp são o principal meio de diálogo para chegar a uma conclusão.
Em entrevista ao Uol, o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Carga (CNTRC), Plinio Dias afirmou que teve uma reunião com o presidente da Petrobras, general Silva e Luna, e mostrou a preocupação com o preço alto dos combustíveis, por exemplo.
A reclamação dos caminhoneiros é de que Jair Bolsonaro ''prometeu apoiar os caminhoneiros, mas nunca fez nada''.