Um ano após o assassinato do médico Artur Eugênio, 36 anos, familiares, amigos e companheiros de trabalho participaram de uma missa na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Ilha do Leite, nesta terça-feira (13). Ele foi encontrado morto às margens da BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, após ter o carro interceptado em frente a casa onde morava, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O veículo dele foi achado carbonizado no bairro da Guabiraba.
Artur Eugênio foi assassinado com três tiros, e o crime teria sido motivado por divergências profissionais com o cirurgião Cláudio Amaro Gomes, 57 anos, com quem tinha trabalhado. O médico e o seu filho, Cláudio Amaro Júnior, 33 anos, teriam sido os mandantes do crime.
Os outros acusados, Liferson Barbosa da Silva, 27 anos, e Jaílson Duarte César, 30, estão detidos no Complexo Prisional do Curado. O ex-presidiário Flávio Braz de Souza, que teria sido o executor, morreu após uma troca de tiros com a polícia, em Jaboatão dos Guararapes, no mês de fevereiro. Até agora, ninguém foi julgado.