No próximo domingo (11), comemora-se o Dia dos Pais. Devido à proximidade da data especial, a história escolhida na campanha da TV Jornal "Meu Pai, Meu Herói" foi revelada. O selecionado foi um paizão daqueles, com o coração gigante. Para Edvaldo Telles, há espaço para amar sem precisar ter o mesmo sangue nas veias. A prova de que o principal elo entre pais e filhos é o amor.
Para exemplos negativos de pais, que são ausentes na vida do filhos, o cirurgião dentista serve de modelo. Ao conhecer a sua amada Gizelle, que já era mãe, de um relacionamento anterior, Edvaldo não se assustou. Pelo contrário, assumiu as crianças com amor e carinho e, hoje, é chamado de "pai" por Luan e Iara.
A união dos dois resultou no nascimento de dois filhos: João e Pedro. Para Edvaldo, todos os filhos são frutos de um só amor. "Não há a menor distinção. Eles são os meus filhos mais velhos, o Luan e a Iara. Ser pai deles é uma honra", declarou.
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Confira o especial "Meu Pai, Meu Herói"
"Por que não chamá-lo de pai?"
Para Luan Albuquerque, filho mais velho, chegou um momento em que não fazia mais sentido chamar Edvaldo de "tio". "No começo, eu não sabia muito como chamá-lo, porque era estranho. Então, eu o chamava de Tio Ed, mas, depois, a gente começou a ver que a relação de afeto, amizade e amor era muito grande. Ele nos tratava como filho, então, porque não chamar como pai?".
O carinho da filha mais nova, Iara, com Edvaldo, é prova de que, para ser pai, não precisa ser de sangue. Pai é aquele que cria com amor. "Fiquei muito feliz, porque a gente começou a chamar ele de 'papai', e hoje em dia só o chamamos assim", contou.