
O estudo mostra que, na capital, a taxa de desocupação é de 17,4%, a maior de todo o país
A taxa de desemprego cresceu, em 14 das 27 unidades da Federação, no primeiro trimestre deste ano - Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
Pernambuco tem 658 mil pessoas na fila do desemprego, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contabilizados em novembro deste ano. Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a pedido do Jornal do Commercio, mostra que o aumento desse número ao longo dos últimos anos provocou queda da renda das famílias pernambucanas.
O estudo mostra que, na capital, a taxa de desocupação é de 17,4%, a maior de todo o país. O alto índice de desemprego refletiu diretamente no orçamento das famílias. A renda familiar da cidade sofreu uma redução de 20%. Muita gente precisou mudar hábitos para se adaptar à nova realidade.
De acordo com o professor de ciências políticas da UFPE, Dalson Figueiredo, Recife e Pernambuco estagnaram em um alto nível de desemprego e o cenário deve piorar, em 2020. "No fim deste ano, devido às confraternizações, é natural que o cenário melhore. No entanto, ano que vem, de acordo com as estimativas, o desemprego volta a aumentar", afirmou Dalson.
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