
As mães menores de idade e os pais que tomam conta sozinhos dos filhos devem entrar para o grupo de brasileiros aptos a receber o auxílio de R$ 600. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse à comissão mista do Congresso Nacional destinada a acompanhar as medidas de enfrentamento da covid-19 que a pasta emitiu um parecer favorável ao Palácio do Planalto nesse sentido.
>>>Governo divulga calendário da segunda parcela do auxílio de R$ 600; confira<<<
- Auxílio de R$ 600: Caixa convoca aprovados em concurso público para reforçar atendimento nas agências
- Saiba como vai funcionar o pagamento da 2ª parcela do auxílio de R$ 600
- Com 11 vetos, Bolsonaro sanciona lei que altera auxílio de R$ 600
- Saiba como agendar o atendimento, evitar fila para tirar carteira de identidade e ter direito ao auxílio de R$ 600
- Sesc faz parceria com a Caixa e tira dúvidas sobre auxílio de R$ 600
- Caixa atualiza aplicativo e promete agilizar atendimento para saque do auxílio de R$ 600
A expectativa, segundo Onyx, é de que o presidente Jair Bolsonaro sancione “o mais rápido possível” a proposta aprovada pelo Congresso, sem vetos, que concede o benefício a esses dois grupos.
Onyx esclareceu aos parlamentares que apesar estar “no horizonte” da pasta, não há ainda nenhuma definição sobre a possibilidade de prorrogação do auxilio emergencial, previsto para acabar em junho. A proposta aguarda sanção do presidente para entrar em vigor.
Auxílio de R$ 600
A partir da próxima segunda-feira (18), a Caixa Econômica Federal começa a creditar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600, de acordo com o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, durante a live semanal do presidente Jair Bolsonaro.
Ao todo, cerca de 50 milhões de pessoas estão inscritas no programa. O benefício é pago para trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos do cadastro social do governo e no Bolsa Família.