
Após professores da rede pública, agora foi a vez dos professores da rede privada entraram em estado de greve
As aulas presenciais só foram liberadas para alunos do Ensino Médio, até o momento - Foto: Reprodução/Por Dentro
Após assembleia virtual, nesta quarta-feira (30), realizada pelo Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), os professores da rede privada de Pernambuco decidiram entrar em estado de greve. A categoria é contra a liberação das aulas presenciais para o ensino básico, inicialmente com os estudantes do 3º ano do ensino médio.
Vale lembrar que os professores da rede pública já estão em greve, por serem contrários ao retorno das aulas presenciais, que está marcado para o dia 06 de outubro, conforme o cronograma do Governo de Pernambuco. De acordo com Séphora Freitas, o Sintepe espera ter novas reuniões com o Governo de Pernambuco para decidir a melhor maneira dos estudantes retornaram para a escola.
Em entrevista ao Por Dentro com Cardinot, o presidente do sindicato das escolas particulares de Pernambuco (Sinepe-PE), José Ricardo Diniz, criticou a decisão. Além do ensino médio, a volta das aulas presenciais estão autorizadas para o ensino superior e cursos técnicos, com protocolos de segurança contra o novo coronavírus.
‘’A escola vai cumprir a carga horário estabelecida das 800 horas anuais. Só que a maior parte, cerca de 70% das escolas privadas trabalham com o infantil até o 5º ano. A destruição do segmento está em curso e contaminação do momento eleitoral também contribui para isso. Do contingente de 2 milhões e 300 mil, praticamente a metade é de escola municipal. Já jogaram a toalha de 2020 (governo), com uma ideia de ciclo, para vivenciar dois anos em um só. A escola particular não agirá assim’’, afirmou.
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