
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reafirmou o compromisso do governo com o teto de gastos e as reformas administrativa e tributária, nessa terça-feira (26).
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Medidas temporárias
Em uma conferência virtual promovida por uma instituição financeira, Bolsonaro disse ainda que o governo não vai permitir que medidas temporárias no enfrentamento à pandemia se tornem permanentes.
"No âmbito fiscal, manteremos firme o compromisso com a regra do teto de despesas, como âncora de sustentabilidade e de credibilidade econômica. Não vamos deixar que medidas temporárias relacionadas com a crise se tornem compromissos permanentes de despesas", declarou. "Também vamos avançar na tramitação das reformas fiscal, tributária e administrativa, em parceria com o Congresso Nacional e a sociedade brasileira."
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OCDE
O presidente defendeu a aceleração do calendário de privatizações neste ano e disse que a adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) é uma prioridade para o país.
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Recuperação econômica
O presidente Bolsonaro disse ainda que a economia do país tem se recuperado rapidamente. "No terceiro trimestre de 2020, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 7,7%, em relação ao período de auge da pandemia, no início do ano passado. Estamos no caminho, para 2021, de um crescimento econômico projetado em 3,5%", disse.
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Auxílio emergencial
Na mesma conferência, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que, caso a pandemia se agrave no país, o governo saberá agir "com o mesmo tom decisivo" que no ano passado, mas que é preciso muito cuidado para discutir um eventual retorno do auxílio emergencial.
"Você não pode ficar gritando guerra toda hora. Temos que ter muito cuidado. Quer criar auxílio emergencial de novo? Tem que ter muito cuidado. Pensa bastante, se fizer isso, não pode ter aumento automático de verbas para educação, para a segurança pública, porque a prioridade passou a ser absoluta", disse.
Guedes disse esperar que a vacinação garanta a redução dos casos. "Se apertar o botão, ali, vai ter que travar o resto todo. Vamos aguardar, e esperar pelo melhor. Que realmente com a vacinação em massa as mortes estejam começando a descer", afirmou.