PANDEMIA

Vai ter festa de réveillon em Pernambuco? E carnaval em 2022? Veja o que diz o governo

A secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, falou sobre a realização de festas de réveillon em Pernambuco e carnaval

Ísis Lima
Ísis Lima
Publicado em 05/08/2021 às 17:30 | Atualizado em 11/01/2022 às 16:01
Fotos: Bobby Fabisak/JC Imagem
FOTO: Fotos: Bobby Fabisak/JC Imagem

Com os anúncios de flexibilizações das atividades econômicas e sociais, já é possível encontrar na internet a divulgação de festas de réveillon em Pernambuco e de carnaval em 2022.

Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (5), a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, falou sobre a situação e qual a posição do Governo Estadual com relação à possibilidade de realização desses eventos.

Segundo a secretária, o setor alega que é preciso uma previsão para que as festas sejam organizadas em tempo hábil.

"A gente tem estabelecido um diálogo constante com o setor de eventos e eles alegam que precisam de uma previsibilidade para fechar grade de artistas, ingressos, e isso é natural", contou.

De acordo com Ana Paula Vilaça, governo e setor de eventos têm trabalhado juntos na construção de um protocolo, que pode incluir apresentação de certificado da vacinação e testagem para a covid-19.

O que diz o governo sobre as festas?

Segundo o governo, ainda não há uma posição definitiva.

"O Governo do Estado não se posicionou ainda sobre eventos de final de ano e carnaval. O que a gente faz semanalmente [em coletiva] é justamente divulgar de forma ampla todas as medidas que estão sendo tomadas", afirmou.

A secretária acrescentou que por não haver nenhum anúncio oficial, até o momento, "os que estão fazendo [divulgação de eventos], estão correndo risco de ter sua festa cancelada e ter que devolver o dinheiro ao consumidor".

"Eles estão fazendo, por enquanto, por conta em risco deles", concluiu.

Eventos testes

"Estamos com a ideia de realizar alguns eventos testes agora no mês de setembro para gente verificar o que acontece quando a gente tem um grande fluxo de pessoas, como é o acesso, como as pessoas vão ficar - se sentadas ou em pé -, com máscara ou sem máscara. Tudo isso está sendo estudado", explicou.

Assista a coletiva: