A família de Valéria Lima está vivendo em situação de improviso, no bairro de Caixa D'água, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, e precisa de ajuda.
Há 15 dias, eles se mudaram para o imóvel, que construíram com muito esforço, mas não tiveram como instalar a energia elétrica.
Além disso, a matriarca da casa, recentemente, terminou a primeira parte de uma cirurgia na boca, após passar por cerca de 35 radioterapias e quimioterapias, e faz um apelo para conseguir superar o momento de dificuldades no qual está passando com o marido e o filho.
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''A gente tinha dinheiro para construir a casa. Como o meu esposo é pedreiro, ele mesmo construiu. Foi nesse período que eu descobri o câncer. Fiz a cirurgia em dezembro, mas o médico ainda constatou a doença. Eu preciso ainda de outros exames, que vou fazer em agosto, e voltarei para a médica em outubro. Eu faço um apelo, pois a gente não conseguiu fazer a parte elétrica da casa. Durante o dia é bom, mas a noite é complicado'', afirmou Dona Valéria.
Acompanhe a história completa, a partir de 04:00 no vídeo abaixo, durante o programa O Povo na TV:
Como ajudar?
Se você puder e quiser ajudar a família de Valéria Lima, bastar entrar em contato pelo número: (81) 9 8666-6847.
Apelo
Há três anos, a dona de casa Eliziane Pereira, de 44 anos, vive um drama.
Portadora de um câncer agressivo no rosto, ela luta para continuar seu tratamento, pois não tem condições de custear o medicamento que tem o valor de R$27 mil.
O filho de dona Eliziane, Bruno José, cuida da mãe. Segundo ele, a medicação ajuda a reduzir as dores.
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" Esse remédio vai servir para que o câncer venha diminuindo e venha melhorar o dia-a-dia dela, porque ele consegue também reduzir a dor", disse.
Os pacientes com câncer denunciam que não estão recebendo remédios do Governo.
Confira a nota da SES-PE na íntegra:
Em nota, a Secretária Estadual de Saúde informou que está acompanhando os casos dos pacientes e que já realizou a aquisição do medicamento octreotida lar, na apresentação 30mg.
No momento, a secretaria aguarda a entrega da medicação por parte do fornecedor.
Em relação ao medicamento vismodegibe, a secretaria destaca que já foram iniciados os trâmites necessários para o processo de aquisição e posterior fornecimento para a paciente.
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A secretaria ainda ressalta que a compra dos medicamentos no setor público precisa seguir todos os trâmites legais da administração pública, mesmo se tratando de uma medida judicial.
Assim que a secretaria estiver de posse dos insumos, as entregas serão feitas.