Pandemia

Governo de São Paulo libera obrigatoriedade de máscara em ambientes fechados; entenda o que muda

Decisão já está valendo; no entanto, nem todos os ambientes deixarão de exigir o uso de máscaras. Saiba mais

Humberto Cassimiro
Humberto Cassimiro
Publicado em 17/03/2022 às 20:34 | Atualizado em 17/03/2022 às 20:35
Notícia
28/10/2021/Fernando Frazão/Agência Brasil
Movimentação de pessoas no centro da cidade no primeiro dia de flexibilização do uso de máscaras ao ar livre no Estado do Rio de Janeiro. - FOTO: 28/10/2021/Fernando Frazão/Agência Brasil

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quinta-feira (17) o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados no estado.

Na última semana, o governo de São Paulo liberou a obrigatoriedade do uso de máscara ao ar livre no estado. O anúncio do fim da exigência pelo equipamento foi feito por Doria no Twitter.

"O avanço da vacinação e a queda nas internações e óbitos permitem esta medida", justificou nas redes. Recentemente, São Paulo atingiu o marco de 90% da população vacinável imunizada contra a covid-19.

Em Pernambuco, o uso de máscaras permanece obrigatório em ambientes ao ar livre e fechados.

Vale lembrar que a máscara, mesmo com a desobrigação em alguns estados, continua sendo uma medida segura e eficaz para controlar o contágio de doenças respiratórias, como é o caso da covid-19.

O que muda com o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em São Paulo?

A decisão foi assinada como decreto e tem efeito imediato, ou seja, o uso de máscaras no estado de São Paulo já é opcional. Escolas, comércio e academias, por exemplo, já não precisam mais exigir o uso.

No entanto, nem todos os ambientes fechados estão desobrigados do uso de máscaras em São Paulo. Esse é o caso do transporte público, que inclui ônibus, trens e metrô, e das unidades de saúde, como hospitais.

Também não estão inclusos nessa liberação de máscara em São Paulo os aeroportos, aviões e o restante da infraestrutura aeroportuária, que continuarão exigindo o equipamento, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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