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Chegou ao fim! FACEBOOK vai encerrar aplicativo para celular; entenda motivo do fim do 'Gaming'

Ao anunciar o fim do app de game, a rede social agradeceu aos usuários e jogadores da plataforma

Marcelo Aprígio
Marcelo Aprígio
Publicado em 31/08/2022 às 10:58 | Atualizado em 31/08/2022 às 11:07
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OLIVIER DOULIERY / AFP
Facebook irá descontinuar "Gaming" - FOTO: OLIVIER DOULIERY / AFP

O Facebook divulgou nessa terça-feira (30) que irá descontinuar um de seus aplicativos para smartphones e tablets. Disponível para iOS e Android, a plataforma agora será acessada por outro meio.

Desta maneira, o app "Facebook Gaming" chegará ao fim no dia 28 de outubro de 2022. Segundo a rede social da empresa Meta, a plataforma, que permite que os usuários assistam e joguem videogames sob demanda, continuará acessível pelo aplicativo principal da rede social.

“Queremos estender nossos sinceros agradecimento a todos vocês por tudo que fizeram para construir uma comunidade próspera para fãs e jogadores desde o lançamento do aplicativo”, afirmou a equipe do Facebook Gaming, em mensagem para a comunidade do app.

"Este realmente foi um esforço liderado pela comunidade para trazer novos recursos de games para o Facebook”, complementa o comunicado.

A rede, contudo, enfatiza que ainda buscará completar seu principal objetivo: a missão de conectar os jogadores, criadores de conteúdo e fãs de games. O que indica novas mudanças em relação aos jogos na plataforma.

Vale ressaltar que o aplicativo principal do Faecebook continuará funcionando normalmente. Inclusive, será nele que os gamers poderão acessar a plataforma para jogos.

FACEBOOK GAMING

A plataforma foi criada há mais de dois anos, em meio à pandemia da covid-19, que provocou um aumento na procura por jogos.

À época, o Facebook Gaming era visto como uma ameaça potencial ao Twitch, que é líder neste mercado. Mas o projeto não foi bem sucedido.

Segundo um relatório da empresa de pesquisa de mercado Streamlabs, no segundo trimestre de 2022, o Facebook Gaming representou apenas 7,9% da participação de mercado em quantidade de horas assistidas, atrás do Twitch (76,7%) e do YouTube (15,4%).

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