CHACINA

CHACINA EM SINOP: Segundo suspeito de tragédia em Sinop, no Mato Grosso, se entrega à polícia

Crime ocorreu por conta de uma aposta; Veja os detalhes da prisão

Bianca Tavares
Bianca Tavares
Publicado em 23/02/2023 às 14:01 | Atualizado em 23/02/2023 às 14:03
Notícia
REPRODUÇÃO DE VÍDEO
Chacina ocorreu dentro do bar, onde vítimas e assassinos jogavam sinuca - FOTO: REPRODUÇÃO DE VÍDEO

*Com informações do UOL

Nesta quinta-feira (23), um dos suspeitos pela chacina em Sinop (MT) se entregou à polícia durante a manhã.

Edgar Ricardo de Oliveira, 30 anos, estava foragido e com a determinação de prisão temporária.

CASO CHACINA SINOP

Um grupo que estava em um bar no munícipio de Sinop, no Mato Grosso, foi surpreendido na última terça-feira de carnaval (21).

Dois homens armados com uma espingarda calibre 12mm atiraram contra as pessoas que estavam presentes no local depois de perder uma aposta de sinuca no valor de R$ 4.000.

Ao todo, sete vítimas faleceram. Seis foram mortas no local, enquanto a última morreu no hospital.

Entre as vítimas foi possível identificar uma adolescente de 12 anos.

PRISÃO CHACINA SINOP

Edgar foi preso com acusações de homicídio qualificado por motivo fútil, utilização de arma de fogo e não permitir a chance de defesa das vítimas.  

A prisão ocorreu sem resistência e o suspeito alegou que "não era pra ter acertado" a adolescente de 12 anos, que tentou fugir da violência.

Informalmente, ele [Edgar] já confessou o crime. O mais importante é que ele foi preso e o caso está solucionado. Temos provas suficientes da autoria. As imagens são claras, e não tem justificativa [para os assassinatos]
Bráulio Junqueira, delegado do caso

Já o outro autor do crime, Ezequias Souza Ribeiro, 27, morreu em confronto com à policia, após resistir a prisão.

Chacina em bar ocorreu após perda de aposta de sinuca

Citação

Informalmente, ele [Edgar] já confessou o crime. O mais importante é que ele foi preso e o caso está solucionado. Temos provas suficientes da autoria. As imagens são claras, e não tem justificativa [para os assassinatos]

Bráulio Junqueira, delegado do caso

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