Zambelli alega inocência no caso de porte ilegal de arma perante o STF
Por nove votos a dois, Carla Zambelli se tornou ré no STF por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogO
A defesa da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comunicou que ela mantém sua "confiança na própria inocência" no processo no qual é acusada de porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com uso de arma de fogo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pelo aceite da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada devido ao incidente em que ela exibiu uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo.
"Diante da decisão do julgamento do Supremo Tribunal Federal, que determinou o recebimento e processamento da denúncia, a defesa da deputada Carla Zambelli reafirma sua confiança na própria inocência, a ser comprovada durante o julgamento do mérito", afirmou a nota, assinada pelo advogado Daniel Leon Bialski.
"A partir de agora, serão apresentadas todas as evidências necessárias para demonstrar que ela não cometeu as infrações penais pelas quais foi acusada", acrescentou a defesa da deputada.
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Votos no STF
Gilmar Mendes, responsável pelo caso, optou por aceitar a denúncia contra Zambelli, e sua posição foi respaldada pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Rosa Weber e Luiz Fux.
André Mendonça argumentou que a avaliação do caso não é competência do STF e solicitou o encaminhamento das acusações para a primeira instância. Por sua vez, o ministro Nunes Marques votou a favor da rejeição da denúncia.