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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Entregadores de aplicativos fecharam, na manhã desta segunda-feira (02), algumas ruas no Centro do Recife em protesto pela regulamentação da atividade.
Os trabalhadores atearam fogo em pneus, interditando passagem pela Avenida Cruz Cabugá, Rua do Hospício e Rua princesa Isabel, na altura da Faculdade de Direito do Recife.
Protesto
De acordo com o presidente do o Sindicato dos Trabalhadores Entregadores com Moto e Bike por Aplicativo do Estado de Pernambuco (SEAMBAPE), Rodrigo Lopes, afirmou ao Portal NE10 que estão à espera da decisão do governo nacional.
Segundo Lopes, o protesto na frente da Câmara dos Vereadores do Recife faz parte do breque nacional, anunciado desde o fim da semana passada, que busca o reconhecimento da classe e melhores condições para os trabalhadores.
Melhores condições de trabalho e hora logada
De acordo com o presidente da Associação de Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil (AMABR), Edgar Francisco, a bancada dos trabalhadores estão pedindo no mínimo R$35 por hora logada, ou seja, todo o tempo à disposição dos aplicativos, inclusive os intervalos das corridas.
As propostas feitas pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), organização responsável por reunir empresas líderes no mercado de apps de entrega, como iFood, Amazon, 99, Uber e Lalamove, e o Movimento Inovação Digital (MID) consistiram na remuneração de R$ 21,22 “hora trabalhada” para o transporte de passageiros.
Já para quem trabalha com o delivery, a proposta foi de R$ 12 aos motoqueiros, R$ 10,86 para carros e R$ 6,53 para bicicletas.
SAIBA O MOTIVO DO PROTESTO NACIONAL DOS ENTREGADORES POR APLICATIVO