OPERAÇÃO POLICIAL

Polícia Federal prende casal que planejava estuprar a própria filha desde a gestação

Entenda o caso do casal suspeito de planejar o estupro da própria filha

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Amanda Marques

Publicado em 04/12/2023 às 9:09 | Atualizado em 04/12/2023 às 9:30
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Nesta segunda-feira (04), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Aurora com o propósito de executar a ordem de prisão preventiva de um casal sob suspeita de estupro de vulnerável. Além disso, foram realizadas diligências de busca e apreensão relacionadas aos crimes de produção, compartilhamento e armazenamento de pornografia infantil.

O mandado de prisão foi realizado contra um morador da cidade de Areia (PB), que já tem antecedentes criminais por crime de estupro de vulnerável.

De acordo com informações do Metrópoles, o homem cumpre pena em regime aberto com uso de tornozeleira eletrônica.

Além disso, o mandado de busca e apreensão foi direcionado para uma moradora de João Pessoa (PB).

Casal suspeito planejava estuprar a própria filha desde a gravidez

Os policiais investigaram o homem e a mulher, e confirmaram que ambos trocavam mensagens por aplicativos, onde planejavem estuprar a filha deles, que tem apenas um ano e quatro meses de idade e mora com outro familiar atualmente. 

De acordo com a investigação, o plano de estuprar a própria filha começou desde a gestação.

Foram também encontrados provas de que o homem abusou sexualmente de crianças e adolescentes, tendo até mesmo registrado e compartilhado imagens em grupos de aplicativo de mensagem, incluindo imagens de abuso de bebês recém-nascidos.

Todos os mandados mencionados foram emitidos pela 4ª Vara Federal de Campina Grande (PB), que também determinou a proibição da mulher em manter contato com a própria filha, além do afastamento cautelar do lar. O Conselho Tutelar prestou assistência durante a execução dessas medidas.

O casal sob investigação enfrenta a possibilidade de condenação por crimes que incluem a produção de material pornográfico infantil, o compartilhamento e armazenamento de imagens contendo cenas de abuso sexual contra crianças, e ainda o estupro de vulnerável. As penas acumuladas podem atingir até 27 anos de reclusão.

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