Conheça 5 chás que ajudam a diminuir a gordura no fígado e o mais indicado
Saiba o ingredientes corretos dos chás para fazer de maneira caseira
Alguns estudos feitos por pesquisadores e publicados em revistas científicas apontam possíveis efeitos dos chás na redução da quantidade de gordura no fígado.
No entanto, as pesquisas sobre o assunto ainda estão em estágio pré-clínico, ou seja, sendo feitas em animais, e são necessárias a confirmação em humanos.
Por esse motivo, são necessárias consultas com o profissional especializado para confirmar os benefícios e riscos à saúde.
Segundo a nutricionista Adriana Pedrosa, o chá de cardo mariano é o mais indicado para quem quer perder gordura no fígado. No entanto, há outras opções. Confira:
- Chá de boldo
- Chá de açafrão (cúrcuma)
- Chá de cardo mariano
- Chá de macela-do-Nordeste
- Chá verde (dependendo do grau da esteatose hepática)
Chá verde
- 1 colher (de chá) de folhas de chá verde ou 1 sachê de chá verde;
- 1 xícara de água fervente.
Chá de cardo-mariano
- 1 colher de chá dos frutos do cardo mariano;
- 1 xícara de água fervente.
Chá de boldo
- 200mL de água;
- 1 colher de chá de folhas secas do boldo.
Chá de açafrão (cúrcuma)
- 2 colheres de chá de raiz de cúrcuma (açafrão-da-terra);
- 1 colher de chá de semente de aroeira (pimenta rosa);
- 1 colher de sopa de chá verde torrado e 500 ml de água;
- 1 colher de chá de cúrcuma em pó para cada xícara (opcional).
Chá de macela-do-Nordeste
- 1 colher de chá (de 0,5 a 1,5 g) de flores secas de marcela;
- 1 xícara (de chá) de água.
Os remédios caseiros devem ser usados para complementar o tratamento indicado pelo médico.
Um estudo feito pela Universidade Estadual da Pensilvânia alimentaram camundongos com uma dieta rica em gordura durante 16 semanas.
O grupo que consumiu extrato de chá verde e se exercitou de forma regular apresentou apenas 25% dos resíduos de lipídios no fígado, segundo informou a pesquisa científica.
Já outro estudo publicado na International Journal of Molecular Medicine mostrou que os polifenóis reduziram a obesidade e o tratamento indicou melhora na função hepática.
Matéria escrita após consulta à nutricionista Adriana Pedrosa (CRN 30168) e pesquisas da Universidade Estadual da Pensilvânia dos Estados Unidos.