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Três mulheres são presas com 10 quilos de cocaína e haxixe no Aeroporto dos Guararapes

Prisões foram feitas em duas abordagens diferentes, realizadas pela Polícia Federal e pela Receita Federal

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Rodrigo Fernandes

Publicado em 20/03/2024 às 7:34
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A Polícia Federal e a Receita Federal apreenderam 10 quilos de cocaína e haxixe no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, durante duas abordagens diferentes realizadas nos dias 11 e 19 de março. As ações foram divulgadas pela PF nesta quarta-feira (20).

Na primeira apreensão, realizada pela Polícia Federal no dia 11, duas mulheres de 21 anos foram presas ao desembarcarem de um voo que partiu de Cuiabá, no Mato Grosso. Elas levavam 4 quilos de cocaína distribuídos em quatro tabletes fixados nas coxas.

Uma das acusadas é natural de Rolim de Moura, em Roraima, e já foi presa por uso de documento falso em Cuiabá. A outra é natural de Pocone, no Mato Grosso, e reside em Várzea Grande, no mesmo estado. Elas não tiveram as identidades reveladas.

Após a localização da droga, as mulheres foram presas em flagrante e autuadas pelo crime de tráfico interestadual de drogas. A pena varia de 5 a 15 anos de reclusão. Além da droga, três celulares também foram apreendidos com as suspeitas.

Uma terceira mulher, de 27 anos, foi presa na última terça-feira (19) pela Receita Federal após desembarcar de um voo vindo de Lisboa, em Portugal. Ela levava consigo vários invólucros de haxixe que somavam 6 quilos. A droga estava na mala da suspeita e foi identificada pela máquina de raio-x.

Divulgação/PF

Invólucros de haxixe apreendidos no Aeroporto do Recife - Divulgação/PF

A acusada é natural de Guaíra, no Paraná, e mora em Brasília. Ela foi presa em flagrante e autuada pelo crime de tráfico internacional de drogas. A pena pode chegar a 20 anos de reclusão.

Após a prisão no aeroporto, todas as mulheres foram levadas para a sede da Polícia Federal, no Recife, onde foram autuadas. As três passaram por audiência de custódia e tiveram decretadas as respectivas prisões preventivas.

Elas foram encaminhadas para a Colônia Penal Feminina do Bom Pastor, onde estão à disposição da Justiça estadual e federal.

A Polícia Federal não informou se os crimes possuem ligação.

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