
O presidente da República se reuniu com ministro do Meio Ambiente. Em Pernambuco, cerca de 15 praias foram atingidas
O presidente Jair Bolsonaro determinou uma investigação sobre as causas e a responsabilidade pelo derramamento do óleo - Foto: José Cruz/Agência Brasil
Em declaração na saída do Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (08), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o óleo encontrado em várias no litoral do Nordeste, incluindo Pernambuco, pode ter sido despejado de forma "criminosa" nas praias. A declaração foi depois de uma reunião com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Desde setembro, as poças de óleo apareceram nas praias nordestinas e atingiram .61 municípios.
''O que está constatado é que existe um DNA no petróleo. Ele não é produzido no Brasil e nem comercializado. Aproximadamente, 140 navios passaram por aquela região. Pode ser algo criminoso ou algo acidental'', disse o presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), a substância que está poluindo o litoral do Nordeste é petróleo cru. Ainda segundo o Ibama, em Pernambuco, foram registrados pontos com manchas de óleo nos seguintes locais:
O Ibama identificou manchas de óleo a alguns metros da margem da foz do Rio São Francisco, na praia do Pontal do Peba, no Estado de Alagoas. Com a proximidade que as manchas foram encontradas, existe a possibilidade dela ter atingido o rio. O Ibama, inclusive, já informou que vai fazer uma vistoria para checar se o 'Velho Chico' foi ou não atingido pelo derivado do petróleo.
No inicio de setembro, um telespectador, que não quis se identificar, enviou imagens de duas tartarugas mortas e sujas por uma substância escura e oleosa. Na ocasião, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), avaliava o motivo dos animais estarem mortos.
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