Polícia

Laboratório que produzia supermaconha é descoberto pela polícia no Cabo de Santo Agostinho

Foram encontradas estufas e um plantio da erva com aproximadamente 80 pés da Cannabis Sativa, com flores prontas para serem encaminhadas para o consumo.

Catêrine Costa
Catêrine Costa
Publicado em 08/02/2022 às 13:23 | Atualizado em 08/02/2022 às 15:40
Notícia
Reprodução/ TV Jornal
O laboratório ficava localizado na praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife. - FOTO: Reprodução/ TV Jornal

Um laboratório de cultivo de maconha foi descoberto por policiais 18ª Batalhão do Grupo de Proteção Táticas (GATI)  na praia de Gaibu, município do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Na casa,  foram encontradas estufas e um plantio da erva com aproximadamente 80 pés da Cannabis Sativa, com flores prontas para serem encaminhadas para o consumo.

Dois homens que estavam no momento da abordagem, que ocorreu na última segunda-feira (7), foram presos em flagrante. Mendi Correia Handi,31 anos, e Artur Oliveira Souza, 29 anos, foram levados para a delegacia da cidade. 

Comércio de maconha 

De acordo com a Polícia Militar, o local que contava com ambiente climatizado, ventilado, com iluminação especial, sala de secagem e colheita, era comercializado skank ou a supermaconha, que é a planta no seu mais alto grau de pureza.

Os envolvidos informaram que a grama do skank seria negociada entre R$ 50 e R$ 100.

Nota da Polícia Militar

Veja a nota da Polícia Militar na íntegra:

Dois homens foram presos, nesta segunda-feira(07), em Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, por tráfico de drogas. Policias militares do 18º BPM receberam denúncia anônima sobre uma estufa para cultivar maconha e ao checar a informação, constataram a veracidade dos fatos. Foi descoberto que os responsáveis estavam produzindo e comercializando skank, ou a supermaconha, a maconha no seu mais alto grau de pureza.

A estufa contava com ambiente climatizado, ventilado, com iluminação especial, sala de secagem e colheita e uma plantação com aproximadamente 80 pés da Cannabis Sativa, com flores prontas para serem encaminhadas para o consumo. Diante do grande volume de material ilícito, foi solicitado a presença do delegado plantonista, que pediu a separação para fins periciais de pequena parte da apreensão, sendo o restante do material incinerado no próprio local. Os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil e informaram que a grama do skank seria negociada entre R$ 50 e R$ 100.

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