
O Ceasa conta com novidades para o consumidor, este ano. Os cuidados também serão redobrados, por causa da pandemia do novo coronavírus
Venda de milho no Ceasa - Foto: Foto: Juliana Oliveira/Rádio Jornal
Os comerciantes do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), localizado no Curado, Zona Oeste do Recife sabem que haverá uma queda nas vendas, este ano, por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e da crise econômica, mas não desanimam.
Este ano, a expectativa é vender 12 milhões de espigas. No ano passado, foram vendidas mais de 13 milhões de espigas de milho.
O comerciante Luciano Pinho do Prado vende milho há sete no Ceasa e contou que, nesses primeiros dias de período junino, já sentiu a queda nas vendas, em cerca de 30 a 40%.
A mão de milho hoje está sendo vendida há R$ 35, 40 até 50, mais caro que no ano passado, quando o produto era vendido há R$ 30.
Segundo os produtores, a safra este ano foi das boas. Para se ter uma ideia, só na manhã desta quinta-feira (4), foram vendidas mais de 200 mil espigas de milho, em caminhões vindos do interior de Pernambuco e também de outros estados.
Até o São João, o movimento no centro deve aumentar. Por isso, a direção do Ceasa já começou a montar um plano para evitar aglomerações, por causa do coronavírus (covid-19).
Este ano, o consumidor vai contar com uma plataforma que vai trazer diariamente os números atualizados do milho. Como a quantidade trazida pelos produtores e o preço médio do produto.
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