Viva o Futuro

Dona de mercadinho de sorvetes reinventa negócio na pandemia

O TV Jornal Meio-Dia está exibindo um quadro de relatos para mostrar que os desafios podem impulsionar sonhos

Suzyanne Freitas
Suzyanne Freitas
Publicado em 29/07/2020 às 13:12
Reprodução/TV Jornal
FOTO: Reprodução/TV Jornal

O período de pandemia do novo coronavírus trouxe crise, mas também revelou exemplos de quem não desanimou e que servem de inspiração. Nesta quarta-feira (29), o TV Jornal Meio-Dia exibiu no quadro "Viva o Futuro" a história de um mercadinho de sorvetes que estava para começar a funcionar, mas foi preciso suspender a inauguração por conta da pandemia.

Contudo, a proprietária Ana Catarina Vila-Chan reinventou o negócio para não fechar as portas. Ela conta que o sonho foi planejado durante 5 anos. Um investimento de mais de meio milhão de reais. Segundo ela, a pandemia forçou ela e os sócios a adiar o sonho.

Estudo

Foram dois meses parados, mas de muito estudo tentando achar a melhor forma para o negócio funcionar. Até que após divulgação dos produtos nas redes sociais veio a ideia do delivery de sorvetes.

No começo era a própria empresária quem saia para fazer as entregas mas o negócio não deu certo pois os pedidos começaram a crescer e para dar conta da demanda ela precisou contratar um motoboy. Oportunidade que Marcos da Silva estava esperando. Há três meses desempregado, o motoboy conta que agora é só alegria.

Oportunidades

A empresa também resolveu criar oportunidades para outras pessoas que estão sofrendo com impactos da pandemia. Abriu vagas para vendedores ambulantes.

Loja física

A loja física abriu três meses depois do previsto em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife seguindo todas as medidas de higiene e segurança determinadas pelo Governo do Estado. O mercadinho de sorvetes funciona com 4 funcionários e hoje vende mais de 200 sabores de três fábricas de diferentes regiões do país.

Quadro 'Viva o Futuro'

O novo quadro da TV Jornal, Viva o Futuro tem como objetivo mostrar que os desafios podem impulsionar sonhos. E que, apesar de tudo, a vida segue e pode vir com novos e largos horizontes. O primeiro relato foi da empreendedora Rafaela Mendes, que mudou os rumos e criou um coletivo de mulheres em meio à pandemia.

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