
As opiniões se dividem entre os riscos de contaminação do novo coronavírus (covid-19) e o desenvolvimento intelectual dos estudantes
Estudante Joana Xavier, de 15 anos, cursa o 1º ano em um colégio particular - Foto: Day Santos/TV Jornal
A definição do calendário para o retorno das atividades presenciais nas escolas de Pernambuco deixou estudantes, pais de alunos e profissionais da Educação ansiosos e também preocupados. As opiniões se dividem entre os riscos de contaminação do novo coronavírus (covid-19) e o desenvolvimento intelectual dos estudantes.
É o caso da estudante Joana Xavier, de 15 anos, no 1º ano de um colégio particular. Por enquanto ela permanece com as aulas virtuais, mas não vê a hora de voltar para as presenciais. Segundo a mãe dela, Leila Xavier, admite que ainda está na dúvida se vai permitir ou não o retorno da filha.
Já para o estudante Melk Victor Ferreira, de 16 anos, que cursa o 3º ano em uma escola estadual, este retorno não é uma opção e sim uma necessidade. Tendo apenas um celular a disposição e com a internet fraca, ele admite que o aprendizado está prejudicado. A mãe de Melk, a dona de casa Elisandra Ferreira apoia a volta à escola do filho e torce para o desenvolvimento dele.
Além disso, do lado dos estudantes, existe expectativa, mas também receio, como conta a aluna Ellen Nayara de 16 anos que estuda em uma escola estadual de Cabrobó, no Sertão.
As aulas presenciais para educação infantil e ensino fundamental continuam suspensas. Mas, para o Diretor do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado, Arnaldo Mendonça, já é um avanço que na opinião dele já deveria ter acontecido antes.
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