
A proprietária do imóvel colocou a Prefeitura do Recife na justiça por falta de pagamento do aluguel
Segundo moradores da localidade, eles sofrem muitas dificuldades, na hora de procurar atendimento médico. - Foto: Reprodução/TV Jornal
Um posto de saúde que atende a duas comunidades na Vila São Miguel Marrom Glacê, no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife, está correndo o risco de fechar as portas.
Segundo moradores da localidade, eles sofrem muitas dificuldades, na hora de procurar atendimento médico.
Além da dificuldade para fornecer saúde de qualidade para a população, de acordo com a proprietária do imóvel, Veronica Silva, a Prefeitura do Recife está devendo 4 anos e 7 meses de aluguel do prédio onde funciona a unidade de saúde. Segundo ela, o caso já está na justiça.
As queixas são muitas. Entre elas, está a espera por um exame, que pode chegar a quase dois anos. O posto não tem remédios, também.
Segundo uma moradora, que não quis se identificar, para pegar medicamentos, só no posto de Afogados. Além disso, para pegar receita médica a demora também é grande. Diante de tantos problemas, a comunidade pede providências.
Em relação ao imóvel, a Secretaria de Saúde explica que o contrato de aluguel foi judicializado, por isso, os pagamentos não podem ser quitados.
A Secretaria informa que também está em busca de um novo prédio, na mesma região, para relocar o posto, mas tem encontrado dificuldades, porque a maioria disponível não é regularizada.
Com relação à queixa de falta de profissionais, a Secretaria afirma que as equipes estão completas e que as consultas com especialistas e exames são agendados de acordo com o protocolo de classificação de risco.
A Secretaria também informa que a farmácia de referência para os usuários retirarem os medicamentos funciona na Policlínica Agamenon Magalhães, no mesmo bairro.
Confira todos os calendários do auxílio emergencial divulgados até agora, pela Caixa Econômica Federal e o Ministério da Cidadania
Vice-presidente está em isolamento no Palácio do Jaburu
Um descaso que vem revoltando a população e uma falta de respeito que machuca a memória de quem ficou