O infarto do miocárdio é a necrose, ou seja, morte, de uma parte do músculo cardíaco causada pela falta de irrigação sanguínea que leva oxigênio ao coração.

Esse estado é o resultado de eventos corriqueiros acumulados ao longo dos anos, porém está normalmente ligado a placas de gordura formadas no interior das artérias.

Essas placas podem aumentar até o ponto de entupir a artéria, ou se quebrar e liberar pedaços que podem obstruir vasos que levam ao coração, daí causa o infarto.

Dor no peito, que pode ser desde fraca a muito forte. Ou sensação de compressão no peito que pode dura em torno de 30 minutos;

Ardor no peito, às vezes confundido com azia, que pode ser associada ou não à ingestão de alimentos;

Suor, falta de ar, náuseas, vômito, tontura e desfalecimento; ansiedade, agitação e sensação de morte iminente

Cerca de 1/3 das pessoas, no entanto, não sentem a dor típica do infarto. Principalmente entre idosos, mulheres, negros e pessoas com diabete ou insuficiência cardíaca. Nessas pessoas, é mais comum que tenham sinais mais sutis.

A melhor forma é reduzir a exposição aos fatores de risco: fumo, obesidade, diabete, hipertensão, níveis altos de colesterol ou vida sedentária.

Ao perceber os primeiros sintomas, o ideal é procurar o socorro imediatamente pelo telefone 192.

Não dirija automóvel e evite carregar peso, mesmo que a dor seja pequena.

Caso consiga engolir sem dificuldade e não tiver alergia ao medicamento, tome dois comprimidos de aspirina rapidamente.

Os profissionais indicam que o ideal é mastigar os comprimidos. Eles contribuem com a dissolução de coágulos que podem ser causadores da obstrução.