Os Estados Unidos derrubaram nos últimos dias quatro objetos voadores, sendo um deles o balão chinês que os norte-americanos acusaram de ser um balão espião.

Porém, os outros três objetos voadores foram classificados como não identificados (OVNIs), o que acabou gerando grande burburinho na web sobre o que seriam estes objetos.

Além do território americano, os objetos também teriam sido vistos nos céus do Canadá e China, parte deles sendo derrubadas pelas forças americanas.

Além do balão Chinês, na sexta (10), um objeto voador com dimensões de um carro pequeno e sem piloto a bordo foi derrubado por dois caças norte-americanos no Alasca.

Já no Canadá, um objeto cilíndrico também de origem não identificada foi derrubado.

De acordo com o Pentágono, no domingo foi a vez de um objeto octogonal que não representava risco militar ser derrubado por um míssil em um lago na fronteira dos EUA com o Canadá.

A China afirmou que ao menos 10 objetos voadores dos EUA sobrevoraram o país em 2022.

Há ainda suspeita que outros objetos voadores estejam circulando pelo continente norte-americano.

De acordo com o "Washington Post", dirigentes do governo dos EUA afirmaram que há indícios de que um balão espião chinês teria sido avistado na América Latina e que um terceiro estivesse operando em outro lugar.

O presidente americano Joe Biden deu autorização para derrubar o balão chinês, o que aconteceu quando o mesmo sobrevoou o mar, afastando o risco de cair sobre casas ou pessoas.

Neste caso do balão chinês, o governo americano falou abertamente sobre as características de espionagem, que foi negado por Pequim, afirmando que se tratava apenas para fins meteorológicos.

Entretanto, sobre os outros três episódios que ocorreram recentemente, classificados como OVNIs, há pouca ou nenhuma informação do governo sobre eles.

Permanecendo ainda um mistério para muitos. Mesmo não sendo a primeira vez que Ovnis são detectados nos céus americanos é raro que o governo dos Estados Unidos fale a respeito.

Ou admita que foram abatidos por colocarem em risco a segurança nacional. O que se sabe até agora é que foram abatidos por estarem na mesma altura da aviação comercial, segundo alegam EUA e Canadá.

Os episódios serão incluídos em um relatório de inteligência que vai ser enviado nesta segunda (13) ao Congresso americano.