A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, está cada dia mais frequente no dia a dia dos brasileiros.

Pois, muitos médicos estão solicitando mais vezes a ultrassonografias de abdômen e detectando o problema.

Outro motivo que explica sua incidência cada vez mais frequente é o aumento da obesidade na população.

Assim, quando as células e os espaços do fígado são preenchidos por gordura, o órgão se torna volumoso e pesado.

Sendo assim, o abuso de álcool, o uso de certos medicamentos e doenças como as hepatites virais também podem causar esse quadro, que só gera algum sintoma quando o dano ao fígado já é muito grave.

Há dois tipos de esteatose, a alcoólica (provocada pelo consumo excessivo de ácool) e não alcoólica (provocada devido a má alimentação, sedentarismo, sobrepeso, obesidade, diabetes etc).

Quase todos os pacientes com esteatose hepática não demonstra sinais ou sintomas, sendo uma condição silenciosa e só encontrada em exames de rotina.

Quando aparecem, os sintomas mais comuns são: fadiga, desconforto do lado direito superior do abdômen e aumento do fígado.

A melhor opção é ter mudanças no estilo de vida, com dieta saudável e prática de atividade física e a fim de se controlar o excesso de peso.

Além da resistência à insulina, os níveis de colesterol e triglicérides e a pressão arterial.

O consumo de álcool deve ser evitado mesmo para quem essa não é a principal causa do problema, pois a bebida sobrecarrega o fígado e contribui para a obesidade.

Esta matéria não substitui um diagnóstico médico, nem o tratamento adequado a ser prescrito por um profissional de saúde. Se suspeita de esteatose hepática, procure um médico para investigação e início de tratamento.

As informações do site "Viva Bem".