O câncer de intestino, também conhecido como câncer de cólon ou do reto, provém do desenvolvimento de um tumor provocado por pequenas lesões na parede do intestino, chamadas pólipos. Essas lesões, até então inofensivas, podem sair de controle e se tornarem um problema.

Inicialmente, o câncer de intestino não apresenta sinais específicos, tornando-se primordial o cuidado com a saúde e a necessidade de ficar atento aos fatores de risco, mantendo regulares os exames preventivos.

Dores abdominais fortes e constantes, como cólicas intestinais e crises de gases, acompanhadas de diarreia ou constipação, podem ser sinais do desenvolvimento de câncer de intestino.

A alta incidência de necessidade de defecar junto à presença de sangue nas fezes podem alertar para problemas intestinais. Além disso, quadros como dores ao fazer cocô e sensação de "missão incompleta" também podem apontar problemas.

A falta de energia, exaustão constante e perda de peso são indicativos graves de um problema com seu corpo. Caso ocorra junto aos outros sintomas é preciso ficar alerta.

São fatores de risco pessoas com maus hábitos alimentares, como ingestão constante de uma alimentação rica em gorduras e pobre em fibras; o fumo; o alcoolismo; faixa etária de mais de 50 anos; histórico de pólipos colorretais e de doenças inflamatórias do intestino.

Os exames de prevenção e identificação da doença se resumem a exames para detectar a presença de sangue oculto nas fezes e, em casos de risco maior, a necessidade de realizar colonoscopia. Os exames podem ser requeridos por um médico clínico numa frequência de uma vez ao ano para pessoas que se enquadrem entre os fatores de risco.