O reto equivale à parte final do intestino grosso, se conectando ao ânus, local por onde saem as fezes.

Desse modo, o reto é uma espécie de depósito de fezes. A medida em que ele se enche, suas paredes se expandem, estimulam os nervos e provocam a vontade de defecar.

Quando uma pessoa sente vontade de defecar e não vai ao banheiro, as fezes voltam ao cólon, recebem mais água e o processo começa novamente.

O câncer de reto se inicia nas células de revestimento e, em 90% das vezes, é um adenocarcinoma.

Inicialmente, a doença não costuma apresentar sintomas. Os principais sinais são: Presença de sangue nas fezes; Dores abdominais; Dores ao defecar; Mudanças nos hábitos intestinais (diarreia ou prisão de ventre); Sensação de empachamento; Mudanças de apetite; Perda de peso sem razão aparente.

Alientação rica em carnes vermelhas, ultraprocessadas ou expostas a calor intenso; Sedentarismo; Tabagismo; Excesso de álcool; Doenças inflamatórias no intestino; Histórico familiar.

Indivíduos de idade avançada, acima dos 50 anos, devem realizar exames regulares para a detecção do câncer no reto, mesmo sem sintomas.

Pessoas que apresentarem algum dos sintomas listados por mais de duas semanas também devem consultar o médico.

A colonoscopia é o principal exame de rastreamento do câncer no reto. Depois da sua realização, os pólipos são removidos e enviados para a biópsia.

O câncer de reto contém tratamentos diversos, que variam de acordo com a localização e o estágio do tumor, por exemplo.

Informações do portal A. C. Camargo.