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Regis Danese comenta sobre ação contra escola cristã e dispara: 'Que absurdo'; entenda

Ministério Público ajuizou uma ação contra colégio cristão que divulgou cartilha dizendo que arco-íris e unicórnios são símbolos que 'afrontam a família'

Suzyanne Freitas
Suzyanne Freitas
Publicado em 12/05/2022 às 11:52 | Atualizado em 12/05/2022 às 11:55
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Reprodução/Instagram
Cantor gospel Regis Danese - FOTO: Reprodução/Instagram

Nas redes sociais, o cantor gospel Regis Danese comentou sobre a decisão do Ministério Público de Minas Gerais (MG) de ajuizar uma Ação Civil Pública contra um colégio cristão após a escola divulgar para pais e alunos uma cartilha dizendo que o arco-íris, unicórnios e a figura do argentino Che Guevara são símbolos que afrontam a família.

Segundo informações do Portal do Trono, o colégio resolveu compartilhou com seus alunos e pais, em janeiro deste ano, um comunicado alegando que símbolos LGBTQI+, dentre outros, são 'antifamília'. Para o ministério, a escola foi homofóbica e pediu uma indenização de R$ 500 mil para a comunidade LGBTQI+.

CRISTÃOS FICARAM REVOLTADOS

Vários cristãos se revoltaram com a decisão do MP de processar a escola, além de pedir meio milhão de reais por conta do ato. O cantor Regis Danese falou sobre a ação contra o colégio. Segundo Regis, o arco-íris é de Deus.

“O arco-íris é de Deus sim, esse povo precisa ler a Bíblia, que absurdo! Quando o diabo queria afrontar Jesus, Ele usou a palavra. A palavra de Deus é viva e verdadeira! O meu arco que coloquei nas nuvens. Será o sinal da minha aliança com a terra. Concluindo, disse Deus a Noé: ‘Esse é o sinal da aliança que estabeleci entre mim e toda forma de vida que há sobre a terra’”, finalizou o artista", falou.

 

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Comentário de Regis Danese - Instagram

 

INDENIZAÇÃO

O ministério ajuizou a ação civil em 12 de abril requerendo que o Colégio Recanto do Espírito Santo repare a comunidade LGBTQIA+, em dano moral coletivo, “mediante o pagamento de compensação/indenização em montante não inferior a R$ 500.000.000 (quinhentos mil reais), a serem revertidos a entidades representativas”.

A ação será julgada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

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