O desembargador federal William Douglas disse ao portal Pleno News que é absurda a reação que as pessoas tiveram à declaração viral da cantora gospel Bruna Karla. A religiosa afirmou em um podcast que a consequência da prática homossexual é a condenação eterna.
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Magistrado do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, William também é cristão e defende que a discordância entre as pessoas é um direito previsto na Constituição Brasileira.
"Há muito espaço para a coexistência na diversidade, desde que um respeite as limitações do outro. Discordar não é fobia, mas um direito previsto na Constituição", argumentou.
O desembargador usou o exemplo inverso para completar o seu posicionamento:
"Quando alguém não aceita um convite meu para ir à igreja dizendo que não apoia/concorda com como a igreja age, eu: primeiro, respeito a opinião da pessoa; segundo, continuamos amigos; terceiro, não saio dizendo que essa pessoa é cristofóbica."
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