A Petrobras anunciou, nessa quinta-feira (20), reajuste nos preços da gasolina, de 6%, e do diesel, de 5%. Os novos preços valem a partir desta sexta-feira (21) e são referentes ao cobrado nas vendas às distribuidoras.
- Preço médio da gasolina nas refinarias tem novo reajuste
- Entenda o que muda com o novo padrão de gasolina, que começou a valer
- Petrobras reduz em 4% preço da gasolina nas refinarias nesta sexta
- Postos de gasolina no Recife são notificados pelo Procon por propaganda enganosa; confira a lista
- Vídeo: População faz festa e se aglomera em posto de gasolina, em Olinda
- Petrobras aumenta preço da gasolina, e reajuste já é visto no Grande Recife
- Petrobras sobe pela 2º vez gasolina em maio, mas preço reduziu em 2020
- Carreta colide com posto de gasolina e estrutura desaba na Zona Oeste
O valor final nos postos para os motoristas agrega outros custos e varia segundo o mercado.
>> Entenda o que muda com o novo padrão de gasolina, que começou a valer
>> Preço médio da gasolina nas refinarias tem novo reajuste
Preço médio
De acordo com o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 8 e 15 de agosto, o preço médio da gasolina comum no país foi de R$ 4,234. O diesel S-500 foi de R$ 3,364. O etanol, de R$ 2,769. E o gás de cozinha, de R$ 70,01, para o botijão de 13 kg.
>> Postos de gasolina no Recife são notificados pelo Procon por propaganda enganosa; confira a lista
>> Vídeo: População faz festa e se aglomera em posto de gasolina, em Olinda
>> Petrobras aumenta preço da gasolina, e reajuste já é visto no Grande Recife
>> Pesquisa revela que preços de combustíveis variam até 39% no Recife
Valor para o consumidor
Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.
“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.
Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis".