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Variante Ômicron: Vacinas são eficazes contra nova variante da covid-19? Veja o que a Anvisa solicitou

O pedido sobre a Ômicron foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz e à Janssen

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Agência Brasil

Publicado em 01/12/2021 às 18:55 | Atualizado em 13/09/2023 às 11:11
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Com informações da Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (01) que solicitou às desenvolvedoras de vacinas contra a covid-19, que são autorizadas no Brasil, informações sobre estudos em andamento relacionados à ômicron, nova variante do novo coronavírus.

O pedido foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Janssen.

A Anvisa exige, para as vacinas autorizadas, que os desenvolvedores monitorem e avaliem o impacto das variantes na eficácia e na efetividade dos imunizantes. É preciso observar, porém, que esses estudos demandam tempo, uma vez que é preciso obter informações genéticas e amostras de pacientes para então realizar os testes e a análise”, destacou a Anvisa em comunicado oficial.

Testes de desempenho das vacinas contra a variante ômicron

As empresas desenvolvedoras das doses de vacina contra covid-19, segundo a Anvisa, farão testes de desempenho das vacinas contra a variante ômicron.

A expectativa da agência é que, nas próximas semanas, os dados das avaliações iniciais sobre a variante ômicron estejam disponíveis.

“A Anvisa mantém o compromisso de atuar juntamente com as autoridades internacionais e as empresas envolvidas para permitir que as atualizações nas vacinas, caso necessárias, sejam realizadas com agilidade, mantendo o perfil de qualidade, eficácia e segurança.”

Recomendações da Anvisa para a nova variante de covid-19

A agência alertou que o momento é de cautela em relação à ômicron e que a melhor coisa que a população pode fazer é ser vacinada, ou receber o reforço do imunizante, além de manter medidas de prevenção como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social.

“As vacinas atuais permanecem efetivas na prevenção contra a covid-19 e desfechos clínicos graves, incluindo hospitalização e morte”, diz a Anvisa.

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