dinheiro

Valor do seguro-desemprego é corrigido; confira de quanto serão as parcelas

Os valores são válidos para benefícios que ainda serão requeridos e também para os que já foram liberados

Bruna Oliveira
Bruna Oliveira
Publicado em 12/01/2022 às 19:11 | Atualizado em 16/09/2022 às 14:07
Notícia
Marcello Casal JrAgência Brasil
EMPRÉSTIMO AUXÍLIO BRASIL; EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DO AUXÍLIO BRASIL. - FOTO: Marcello Casal JrAgência Brasil

Desde a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2021, nessa terça-feira (11), os novos valores para o seguro-desemprego começaram a valer. 

Agora, o valor máximo das parcelas do seguro ficou estabelecido em R$ 2.105,08. O benefício máximo aumentou R$ 194,24 em relação ao anterior, que era R$ 1.911,84. Ele será pago aos trabalhadores com salário médio acima de R$ 3.097,26.

Os valores são válidos para benefícios que ainda serão requeridos e também para os que já foram liberados. 

O trabalhador demitido irá receber um valor que irá depender da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. No entanto, o valor da parcela não pode ser menor ao salário mínimo vigente, que em 2022 é R$ 1.212. 

Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime (Consolidação das Leis do Trabalho) e foi demitido sem justa causa.

Além disso, também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, pescador profissional durante período defeso e o trabalhador resgatado em condição semelhante à de escravo.

Veja os valores do seguro-desemprego para 2022

Faixas de salário médio      |       Valor da parcela

Até R$ 1.858,17                            |         Multiplica-se o salário médio 0,80 (80%)

De R$ 1.858,18 até R$ 3.097,26     |         O que exceder R$ 1.858,17 multiplica-se por 0,5 (50%) e                                                                      soma-se R$ 1.486,53

Acima de R$ 3.097,26                    |          Parcela será de R$ 2.106,08 invariavelmente 

 

Com informações do G1

O governo Jair Bolsonaro encomendou um estudo que propõe realizar mudanças na CLT e na Constituição, levando Brasil à nova reforma trabalhista; assista ao vídeo e compreenda: 

Comentários