Falecimento

PAULINHA ABELHA: o que é morte encefálica? Entenda causa da morte da cantora do Calcinha Preta

Equipe médica confirmou o falecimento da cantora da banda Calcinha Preta na noite desta quarta-feira (23)

Humberto Cassimiro
Humberto Cassimiro
Publicado em 23/02/2022 às 21:36 | Atualizado em 23/02/2022 às 21:38
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Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, estava internada desde o dia 11 de fevereiro - FOTO: Reprodução/Instagram

A cantora Paulinha Abelha, da banda de forró eletrônico Calcinha Preta, morreu na noite desta quarta-feira (23). A informação foi dada pela equipe médica da cantora através das redes sociais da banda.

Paulinha estava internada desde o dia 11 de fevereiro. No dia 17, entrou em coma. Segundo a equipe médica, o falecimento se deve "em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico".

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Qual a causa da morte de Paulinha Abelha?

Paulinha Abelha recebeu o diagnóstico de morte encefálica. De acordo com os médicos, nas últimas 24 horas a cantora havia apresentado uma piora das lesões neurológicas, que associada aos resultados da ressonância magnética e o estado de coma grave, levou a decisão de confirmar a morte cerebral.

O que é morte cerebral?

A equipe médica da cantora Paulinha Abelha informou na noite desta quarta-feira (23) que havia iniciado o "protocolo diagnóstico de morte encefálica" após o resultado de exames clínicos.

A morte cerebral, ou encefálica, ocorre quando o cérebro tem suas funções interrompidas por completo e irreversivelmente, geralmente por conta de uma lesão ou ferimento grave.

Na tarde da última terça-feira (22), os médicos de Paulinha Abelha haviam descartado a possibilidade de morte encefálica da cantora até aquele momento, por não haver evidências suficientes para o diagnóstico.

Confira nota na íntegra

O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora, Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.

Nas últimas 24 horas apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo.

Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos.

Ela estava internada no Hospital Primavera desde o dia 17 de fevereiro, sob os cuidados das equipes médicas de terapia intensiva, neurologia e infectologia.

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