PISO SALARIAL

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Reajuste de R$ 4.750 tem LIBERAÇÃO IMEDIATA após VITÓRIA no Congresso Nacional? Veja as ÚLTIMAS NOTÍCIAS sobre o PISO SALARIAL da ENFERMAGEM

Confira o que muda para a enfermagem, após a votação do Congresso Nacional.

João Pedro Costa
João Pedro Costa
Publicado em 27/04/2023 às 11:16
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Profissionais da enfermagem aguardam liberação do piso salarial ainda em 2023. - FOTO: ASPhoto/Freepik

Na última quarta-feira (26), ocorreu a votação do Congresso Nacional que aprovou o orçamento de R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso salarial da enfermagem.

A falta de vias orçamentárias foi um dos grandes impasses para a suspensão do piso salarial da enfermagem, pois não explicava como o reajuste seria pago a categoria, o que mudou após a aprovação do novo orçamento.

Porém, a Confederação Nacional de Muncípios divulgou que o valor aprovado ainda é insuficiente para o pagamento a categoria da enfermagem. Veja mais informações  abaixo;

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: CONGRESSO NACIONAL APROVA ORÇAMENTO DE R$ 7,3 BILHÕES PARA ENFERMAGEM

Na última quarta-feira (26), o Congresso Nacional aprovou os recursos para o pagamento do piso salarial da enfermagem, para o Bolsa Família e para o reajuste dos servidores públicos.

O projeto de lei ordinária (PLN) 5/2023, que havia sido encaminhado pelo Poder Executivo, vai agora à sanção presidencial.

O texto concede o valor de R$ 7,3 bilhões para auxiliar no pagamento do reajuste da enfermagem, com cerca de de 867 mil profissionais beneficiados.

A Lei 14.434/2022 define que o piso salarial dos enfermeiros se estabeleça em R$ 4.750 aos enfermeiros, com 70% do valor (R$ 3.325) destinado aos técnicos de enfermagem e 50% (R$ 2.375) aos auxiliares e parteiras.

PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: CONFERAÇÃO DE MUNICÍPIOS INFORMA QUE O ORÇAMENTO PARA O PAGAMENTO DO PISO É INSUFICIENTE 

A Confederação Nacional de Municípios divulgou, em forma de nota, que os R$ 7,3 bilhões, aprovado pelos senadores e deputados não é suficiente para bancar o pagamento do piso à categoria.

Os cálculos da entidade mostram que apenas para os municípios, o impacto é de R$ 10,5 bilhões no primeiro ano. Além disso, a confederação ainda questiona a divisão dos recursos entre estados e municípios.

“Causa estranheza o fato de que, apesar dos municípios serem responsáveis pela maior parte das ocupações de enfermagem, a divisão dos recursos privilegia os repasses para governos estaduais (R$ 4 bilhões) em detrimento aos Municípios (R$ 3,3 bilhões)”, disse a entidade.

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