Prisão

Empresário de Alexandre Pires é preso suspeito de envolvimento com garimpo ilegal em terras indígenas

Cantor foi ouvido pela polícia

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Cadastrado por

Marilia Pessoa

Publicado em 05/12/2023 às 15:15 | Atualizado em 05/12/2023 às 15:17
Empresário de Alexandre Pires, Matheus Possebon, foi preso suspeito de envolvimento com garimpo ilegal em terras indígenas
Empresário de Alexandre Pires, Matheus Possebon, foi preso suspeito de envolvimento com garimpo ilegal em terras indígenas - Divulgação/Reprodução/Redes sociais

O empresário do cantor Alexandre Pires, Matheus Possebon, foi preso suspeito de envolvimento com garimpo ilegal em terras indígenas.

A prisão ocorreu nessa segunda-feira (4) em Santos, São Paulo, após desembarcar do cruzeiro do cantor. Alexandre Pires foi ouvido pela Polícia Federal e liberado em seguida.

De acordo com o portal Splash UOL, o artista e o empresário, Matheus Possebon são investigados. Endereços ligados a eles foram alvo de buscas durante a Operação Disco de Ouro na última segunda (4).

Segundo a Polícia Federal, durante a operação, foram executados dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão, emitidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima. As operações ocorreram em Boa Vista (RR), Mucajaí (RR), São Paulo, Santos (SP), Santarém (PA), Uberlândia (MG) e Itapema (SC).

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Segundo a Polícia Federal, Alexandre teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora que está sendo investigada.

A assessoria de imprensa de Alexandre Pires disse ao Splash UOL que desconhece qualquer atividade ilegal.

"Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos", informou.

O empresário do cantor é suspeito de financiar o garimpo na terra indígena Yanomami.

Ainda segundo o Splash UOL, a polícia iniciou as investigações após apreender quase 30 toneladas de cassiterita extraída ilegalmente na sede de uma das empresas suspeitas em janeiro de 2022.

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