O inhame já faz parte da sua alimentação? Esse tubérculo originário da Ásia e cultivado no Brasil possui diversos benefícios para a saúde.

É rico em fibras, ácido fólico, niacina e diversas vitaminas do complexo B, como B1 e B6.

Segundo estudo publicado no Journal of Traditional Chinese Medicine traz uma maior qualidade de vida para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

A vitamina B6 presente no inhame ajuda a quebrar a homocisteína, substância que causa danos aos vasos sanguíneos. Além disso, também possui potássio, que ajuda a regular a pressão, e fitoesteróis, que retiram o colesterol do organismo.

Ajuda a aumentar a sensação de saciedade e a controlar os níveis de glicose, o que evita o processo de armazenagem de gordura na região abdominal.

Segundo estudo publicado no Journal of Traditional Chinese Medicine traz uma maior qualidade de vida para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Ajuda a aumentar a sensação de saciedade e a controlar os níveis de glicose, o que evita o processo de armazenagem de gordura na região abdominal.

Além de ajudar na eliminação de toxinas, o inhame também fortalece o sistema imunológico por conter vitaminas C e do complexo B.

Compostos como vitamina C e B6 ajudam a prevenir problemas oculares como degeneração macular e catarata. Além disso, o tubérculo ajuda a melhorar a visão noturna e a hidratar os olhos.

A vitamina A presente no inhame colabora com a retenção de líquidos na pele, o que favorece a hidratação e previne o envelhecimento precoce. Além disso, cosméticos com inhame.

Rico em ferro, o inhame ajuda combater a anemia, especialmente em casos de anemia ferropriva, causada pela falta de ferro no corpo.

O inhame pode ser consumido cozido ou assado, em substituição a alguns dos tradicionais carboidratos do prato (arroz, macarrão ou pão). O ideal é cozer o tubérculo inteiro e com casca, na pressão ou no vapor. Como é um alimento rico em carboidratos, deve ser consumido com moderação, no máximo duas porções por dia.

O consumo de inhame é contraindicado para gestantes e lactantes, pois não se sabe como o alimento influencia os hormônios. Pessoas com nível de potássio elevado devem consultar um médico sobre o consumo.

É possível apresentar alergia ao inhame, com formigamento e coceira. Em alguns casos, a substância chamada saporina, presente no inhame, pode causar dor de estômago e náusea.

Esta matéria não substitui um diagnóstico médico, nem o tratamento adequado a ser prescrito por um profissional de saúde. Se suspeita de alguma das doenças citadas nesta matéria, procure um médico para investigação e início de tratamento. Para devida orientação sobre alimentação saudável e específica para seu organismo, consulte um nutricionista ou nutrólogo.