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Presidentes da Câmara e do Senado defendem novo auxílio emergencial

Auxílio emergencial foi um dos temas da sessão de abertura do ano legislativo, nos discursos dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado

Karina Costa Albuquerque
Karina Costa Albuquerque
Publicado em 04/02/2021 às 9:14 | Atualizado em 23/02/2023 às 10:52
Marcelo Camargo/Agência Brasil
FOTO: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Congresso Nacional iniciou oficialmente os trabalhos em 2021, com a tradicional sessão solene de abertura do ano legislativo.

O auxílio emergencial esteve presente nos discursos dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira.

Presidente do Senado

Pacheco lembrou da importância do auxílio emergencial de R$ 600 dado aos economicamente mais vulneráveis, em 2020, ainda que isso tenha provocado um buraco nas contas do governo, de mais de R$ 300 bilhões, e acrescentou que já discute com o governo algum tipo de auxílio também em 2021.

“Estamos estabelecendo junto ao nosso Colégio de Líderes e a equipe econômica do governo federal um caminho para compatibilizar um auxílio governamental aos mais carentes, que ainda é absolutamente necessário neste momento, com os princípios e fundamentos que norteiam a responsabilidade fiscal”.

Presidente da Câmara dos Deputados

Lira seguiu na mesma linha e defendeu o auxílio emergencial pago no ano passado como uma das medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia de covid-19.

“O auxílio emergencial garantiu a sobrevivência de milhares de famílias e deu fôlego à nossa economia”.

Ainda que não tenha sido tão explícito quanto o colega, Lira falou em trabalhar para garantir “amparo aos mais vulneráveis”.

“Podemos, sim, unir esforços com o Senado Federal, com o Executivo, com o Judiciário e, de nossa parte, fazer o que estiver ao nosso alcance para facilitar a oferta de vacinas o amparo aos mais vulneráveis, neste momento mais dramático”, disse o presidente da Câmara.