Abrir a própria empresa, além de ser o meio de sustento de muita gente, é a realização de um sonho para os empreendedores. Mas esse caminho pode virar um pesadelo caso um "pequeno detalhe" seja deixado de lado ou tratado com negligência: a burocracia. Tanto no que diz respeito às questões jurídicas, fiscais e estruturais necessárias ao funcionamento legal da sua marca quanto no sentido dos processos cotidianos que vão manter o empreendimento em rota crescente, com planejamento bem definido e metas estabelecidas, a burocracia é uma realidade para quem empreende.
Foi por isso que o Empreender escolheu esse assunto como tema do terceiro episódio da série exibida pela TV Jornal e demais plataformas digitais do Sistema JC. O programa conta a história de Lucíola Vilarim, jardineira e estudante de paisagismo, que resolveu empreender mesmo em meio à pandemia, inicialmente de modo online, mas logo depois com um espaço físico próprio. Ela se valeu de várias ferramentas para avançar nessa trajetória.
Também conhecemos a história de Kerlly Melo, empresária do Agreste pernambucano que tem o empreendedorismo no DNA. Ela começou pintando panos de prato, ainda mocinha, mas com o desejo muito claro de ultrapassar as dificuldades. Hoje, Kerlly gerencia magazines, farmácias e a nova aposta tem a ver com outra paixão: os cavalos que ela tanto admira a levaram à abertura de um haras em Caruaru.
No Recife, Catarina Villa-Chan aplicou a experiência acumulada no setor de sorvetes e investiu em uma ideia ousada: um supermercado de picolés. Apostando no licenciamento de marca e em uma sociedade que enriqueceu o conhecimento da gestão nas questões burocráticas, o crescimento se deu mesmo durante a pandemia e a marca já conta com unidades em diversas cidades pernambucanas, se tornou distribuidora e continua sonhando alto. O próximo passo é virar fabricante de delícias geladas!
E em Santa Cruz do Capibaribe, o Empreender descobriu a história de José Edmilson da Silva, dono da Baribe Coxinhas. Com 20 sabores no cardápio, ele gerencia a loja virtuai e dois pontos de venda físicos enquanto prepara a expansão da marca por meio de franquias. Ele nos contou qual o segredo para o crescimento da marca, que começou quando vendia os salgados em um isopor, oferecendo aos clientes enquanto caminhava pelas ruas da cidade.