O chefe de identificação da Polícia Civil de Santos, em São Paulo, foi fuzilado com mais de 30 tiros.
O corpo de Marcelo Gonçalves Cassola foi encontrado na última segunda-feira (22) na cidade.
Ele foi encontrado com uma corda entre as mãos e as pernas, abandonado em uma avenida.
O agente comandava os papiloscopistas, policiais especializados em impressões digitais, e só foi identificado pelo uso da técnica com a qual atuava, uma vez que o corpo estava repleto de ferimentos.
>>Policial mata 6 familiares, dois desconhecidos e depois tira a própria vida
ATENTANDOS
Ele foi atingido com disparos de 9 mm e um fuzil. A região no litoral sul paulista vive uma onda de homicídios: foram registradas sete mortes na última semana.
A polícia segue investigando o caso e se os homicídios têm relação com facções criminosas.
Desde janeiro de 2022 já são na Baixada Santista 18 corpos encontrados da mesma maneira que Cassola: com muitas marcas de tiros, amarrados e abandonados em vias públicas.
PRISÃO
Um homem foi preso após usar cartões bancários de Marcelo Gonçalves Cassola.
O suspeito preso fez compras no centro da cidade de Santos, mas a polícia não sabe se ele tem relação direta com a morte do agente.
Ele não teve a identidade revelada.
Comentários