PRESSÃO ALTA

QUANDO A PRESSÃO É CONSIDERADA ALTA? Veja medição da PRESSÃO ALTA (HIPERTENSÃO), sintomas, causas e tratamento

PRESSÃO ALTA - Entenda quando a pressão sai do índice normal e é considerada alta

Gabriel dos Santos
Gabriel dos Santos
Publicado em 07/11/2022 às 10:30 | Atualizado em 11/11/2022 às 9:37
Notícia
PIXABAY
Hipertensão/ Pressão alta - FOTO: PIXABAY

A hipertensão, ou pressão alta como é popularmente conhecida, é uma das doenças mais comuns entre os brasileiros. Mas, afinal de contas, você sabe quando a pressão é considerada alta?

QUANDO A PRESSÃO ESTÁ ALTA?

Ao longo do dia, é normal que a pressão mude. Enquanto o indivíduo está dormindo ou extremamente relaxado, por exemplo, é normal que a pressão fique um pouco mais baixa

Por outro lado, quando o ser humano está praticando um exercício físico ou sob um grande estresse, a pressão pode subir. 

É considerada a pressão alta quando o medidor aponta 14 por 9 com o indivíduo em repouso. O padrão é que a pressão não passe de 12 por 8. 

O que faz a pressão ficar alta?

A pressão alta está relacionada com a força que o sangue precisa fazer contra as paredes das artérias para conseguir circular pelo corpo. Quando as artérias estão mais estreitas, o coração precisa bater com mais força para fazer o sangue circular. 

CAUSAS DA PRESSÃO ALTA

Entre as causas da hipertensão, estão o sedentarismo (que é a falta da prática de exercícios físicos) e o consumo de comidas gordurosas e salgadas. 

SINTOMAS DA PRESSÃO ALTA

A pressão alta é uma doença silenciosa, que só costuma se manifestar em casos mais avançados ou quando há um pico abrupto de hipertensão. 

Entre os sintomas mais comuns, estão dores de cabeça e no peito, além de tonturas. 

Quando não tratada, a hipertensão pode provocar infarto e AVC (acidente vascular cerebral), por exemplo. 

SINTOMAS DA HIPERTENSÃO EM VÍDEO

COMO TRATAR A PRESSÃO ALTA

Cada caso de hipertensão é avaliado individualmente pelo médico cardiologista, mas, em geral, se recomenda mudanças de hábitos relacionados à alimentação e exercícios físicos. Em muitos casos, o paciente também é orientado a reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas. 

Quando os exercícios físicos e mudanças na alimentação não são suficientes, o médico pode prescrever medicamentos de uso contínuo. 

Com informações do site do médico Drauzio Varella.

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