Nutrição

Castanha-da-Índia aumenta resistência das veias e ajuda no tratamento de varizes, hemorroidas e outras doenças; veja quando consumir

Castanha-da-Índia pode ser consumida em chás ou cápsulas feitas em farmácias de manipulação, mas somente quando for indicada por nutricionista ou médico

Cadastrado por

Gabriel dos Santos

Publicado em 04/12/2023 às 10:46 | Atualizado em 04/12/2023 às 11:47
Castanha-da-índia - Reprodução

A castanha-da-índia está sendo descoberta por muitas pessoas que buscam aumentar a resistência e dar maior tônus às veias. Ela é usada no tratamento de insuficiência venosa, hemorroidas, edemas, luxações, varizes, fragilidade capilar, cansaço e edema nas pernas. Em alguns casos, pode ser usada também no combate contra celulites.

“A castanha-da-índia possui propriedades vasotômicas, ação anti-varicose e anti-inflamatória. Ela atua sobre o sistema venoso, aumentando a resistência e o tônus das veias, ativando a circulação e favorecendo o retorno venoso”, resume a nutricionista Raphaela Nogueira Alves.

Fatores de risco para problemas nas veias

A nutricionista lembra que problemas nas veias podem surgir em razão de alguns fatores de estilo de vida não saudáveis.

“A rotina agitada e sedentarismo e necessidade de algumas profissões que exigem a permanência na mesma posição por várias horas contribuem para dores e inchaço dos membros inferiores”, comenta a especialista.

Raphaela faz algumas recomendações. “É importante movimentar-se, praticar atividade física, e ter alimentação e hidratação adequadas. O público feminino também deve evitar permanecer longos períodos usando saltos muito altos. Elevar as pernas por alguns minutos no final do dia também é indicado”.

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Contraindicações

A castanha-da-índia não é recomendada para “pacientes com deficiência renal e hepática, lesões na mucosa digestiva e distúrbios hemorrágicos”, alerta a nutricionista, lembrando que o produto também é proibido para gestantes, lactantes e crianças.

“A ingestão em doses altas pode causar náuseas e vômitos, portanto, não deve ser tomada por conta própria. Busque um nutricionista”, salienta Raphaela.

A reportagem foi feita após consulta à nutricionista Raphaela Nogueira Alves, Nutricionista Clínica e Comportamental (CRN: 35019).

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