Durante a visita ao Arquipélago de Fernando de Noronha, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se reuniu com o administrador da Ilha, Guilherme Rocha, e propôs parcerias e convênios entre o Governo Federal e a Administração da Ilha. Segundo Rocha, o ministro prometeu recursos para a pavimentação de vias de acesso às praias e das comunidades e também para a reforma da usina de resíduos sólidos. Salles, que chegou a Ilha na quinta-feira (18), disse que serão disponibilizados recursos ainda não definidos pelo governo. "Ele se colocou à disposição para a gente preparar os projetos e levar até ele e acertamos os convênios", afirmou o administrador da Ilha. "O projeto de pavimentação da Ilha (que dá em torno de 15 km) nós já temos e vamos apenas mensurar valores em cima dele", completou. Ainda de acordo com Rocha, o ministro se dispôs a disponibilizar recursos para a ampliação do sistema de saneamento básico e também do sistema de abastecimento de água da Ilha. "Com isso, o plano é que a gente tenha uma Ilha cem por cento saneada", comentou.
Sobre os voos noturnos que são proibidos pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o ministro comentou sobre o assunto, mas não estabeleceu quando serão liberados. Já sobre a pesca de sardinha, o administrador disse que Salles irá liberar nos próximos dias. "Só serão permitidos dez barcos por semana que irão se revezando e durante 180 dias eles [o ministério do Meio Ambiente] vão avaliar essa liberação da pesca e quais foram os impactos para saber se poderá continuar ou não", afirmou o administrador, que avaliou as promessas do ministro 'muito animadoras'. "Voos noturnos não significam que terão mais turistas aqui. Pelo contrário. Quem regula a quantidade de turistas aqui [em Fernando de Noronha] é o governo do Estado, através da administração, que organiza e orienta as questões dos voos. Quem autoriza pouso e decolagem previamente é a administração. Para que tenha voo noturno aqui na Ilha, não poderão ter mais voos do que já tem", completou.
A visita do ministro Ricardo Salles ao Arquipélago Fernando de Noronha foi motivada pela declaração do presidente Jair Bolsonaro que classificou a cobrança do Governo Federal de R$ 106 para turistas brasileiros e R$ 212 para estrangeiros para entrar no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha um 'roubo'. Segundo Guilherme Rocha, o assunto não foi debatido Além do ingresso cobrado para visitar o Parque Nacional, é cobrada uma taxa pelo Governo Estadual de R$ 73,52 por dia.
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