Os depoimentos para investigar a morte do policial militar da Rádio Patrulha, que foi encontrado morto com um tiro na testa na segunda-feira (02), já começaram.
As primeiras testemunhas foram ouvidas no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) pelo delegado Francisco Júnior, responsável pela investigação do caso.
Em entrevista à TV Jornal, o advogado de Clara, namorada de Igor Bernardo, afirmou que acredita que o PM foi morto no dia do desaparecimento.
"Carro estava travado por dentro. O delegado falou que tem imagens do estacionamento deste carro desde o dia em que ele desapareceu", explicou ele.
"Nesse caso, acreditamos que o fato aconteceu exatamente no dia em que ele desapareceu. Por isso que o corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição", disse o advogado Carlos André Dantas.
Acompanhe outras informações, no vídeo abaixo, a partir de 33'45:
O policial militar da Rádio Patrulha, Igor Bernardo Santos Gomes, de 24 anos, estava desaparecido desde o dia 24 de outubro.
De acordo com a namorada de Igor, ele saiu de casa por volta das 11h dizendo que iria encontrar um corretor de imóveis, e teria enviado uma mensagem para a namorada dizendo que a amava.
Depois disso, a família não teve mais notícias dele. O corpo foi achado dentro do carro da própria vítima por moradores da região de Boa Viagem, por conta do forte odor vindo do veículo.
De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, Igor Bernardo estava com o banco reclinado e, segundo os peritos do Instituto de Criminalística (IC), apresentava uma perfuração de bala na testa.
Ainda segundo os peritos, o corpo já devia estar lá há vários dias, pelo avançado estado de decomposição. No veículo, a polícia encontrou pertences de Igor.
Ao lado do corpo, foi encontrada uma pistola ponto 40, utilizada em serviço, com uma munição deflagrada.
As imagens de câmeras de segurança dos edifícios próximos de onde o carro estava estacionado serão solicitadas pela Polícia Civil.
O enterro do policial militar da Rádio Patrulha aconteceu nesta terça-feira (3) no cemitério São Sebastião, em Vitória de Santo Antão, e foi acompanhado por seus familiares e colegas de trabalho sob forte emoção.
O cortejo saiu do IML, com escolta das viaturas da Rádio Patrulha, e companheiros de farda colocaram uma bandeira da polícia sob o caixão.
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