Os rodoviários foram informados, nesta terça-feira (24), que a data em que a Lei Municipal do Recife 18.761/2020, com a proibição dos motoristas acumularem a função de cobrador nos ônibus, entrará em vigor a partir do dia 3 de dezembro de 2020.
Os trabalhadores também decidiram cancelar a greve de ônibus, que estava marcada para esta terça (24).
De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, confira abaixo os termos definidos da lei sancionada pelo prefeito Geraldo Julio no fim de outubro.
Os termos para a suspensão da mesma foram:
Os rodoviários e empresários chegaram a uma acordo e, com isso, a greve de ônibus prevista para esta terça-feira (24), na Região Metropolitana do Recife, foi cancelada.
De acordo com a jornalista Roberta Soares, do Jornal do Commercio, foram mais de 2 horas de reunião entre os empresários do setor e rodoviários, mediada pela Justiça do Trabalho, até chegarem ao acordo e cancelaram a greve de ônibus.
Antes de ser sancionada pelo prefeito do Recife e virar lei, o projeto passou um ano e meio para ser aprovado no Câmara dos Vereadores do Recife.
A aprovação só aconteceu no mês de outubro de 2020. No total, foram 32 votos a favor e 1 contra (vereador contrário foi André Régis, do PSDB).
Resta agora a sanção do prefeito Geraldo Júlio (PSB). O Projeto de Lei já tramitava na Câmara dos Vereadores há um ano e meio.
O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT), determinou que os motoristas, cobradores e fiscais de ônibus deixem de realizar novas paralisações dos serviços de transporte público.
A decisão é liminar, e foi dada pela vice-presidente do TRT, Dione Nunes Furtado. Além disso, a decisão prevê multa de R$ 30 mil por cada futuro protesto que venha a acontecer a ser paga pelo Sindicato dos Rodoviários.
Os rodoviários do Recife reclamam da dupla função exercida pelos motoristas e as demissões dos cobradores.
Durante um protesto no Centro do Recife, os rodoviários afirmaram que mais de 3 mil profissionais foram demitidos durante a pandemia de coronavírus, de acordo com a apuração do Por Dentro com Cardinot.
Os rodoviários reclamaram também da superlotação dos ônibus e pedir para serem prioridade nos testes da covid-19.
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